A Rua Coronel João Augusto na cidade de Lavras da Mangabeira continua interditada pela CAGECE após uma semana da que quebra da tubulação da adutora que transporta água do açude do Rosário em Quitaiús até a sede do município.
A tubulação quebrou na madrugada do último sábado (05/09) deixando moradores assustados.
O local interditado fica nas proximidades da Estação Ferroviária e praticamente uma semana depois os reparos da rua não foram feito pelos responsáveis.
Moradores e condutores de veículos já se sentem prejudicados, pois com o trecho interditado, veículos precisam utilizar outro acesso, via antiga usina de algodão, e em um determinado trecho a rua é muito estreita causando assim transtornos aos condutores.
“Não sei porque demoram tanto para recuperar o estrago feito pelas águas e liberar logo o tráfego da rua, até pra gente andar a pé ta ruim, um dia desses quase acontece um acidente aqui perto, quando as motos disputam passagem com carro e caminhões nessa rua estreita (se referindo ao beco da usina)”, disse uma moradora que não quis se identificar.
O sistema de abastecimento está funcionando, mas a recuperação do trecho nada foi feito ainda.
Lembrando o caso:
Na madrugada de sábado (05/09), por volta das 02h00min moradores da Rua Coronel João Augusto, próximo a Estação Ferroviária, foram pegos de surpresa com a água invadindo suas casas quando o vazamento se alastrou destruindo o asfalto daquela rua.
A água invadiu as casas danificando móveis e levando muita terra para o interior das mesmas.
De acordo uma moradora a água jorrava muito forte e ela ficou totalmente assustada.
“Era muito forte a água que entrava na minha casa, parecia uma cachoeira lavando por cima da calçada e adentrando o imóvel, tive muito medo, pensei logo nas crianças e tive que pedir ajuda para tirar elas do interior da casa”, disse a moradora.
O tio de uma das moradoras disse a nossa reportagem que “esse foi um serviço de péssima qualidade, mal feito mesmo, sempre quebra, falta água, dá prejuízo as pessoas, acabam com as ruas e nunca fizeram um serviço que prestasse, concertam os canos, jogam terra no buraco e alguns dias depois volta a quebrar”.
A tubulação quebrou na madrugada do último sábado (05/09) deixando moradores assustados.
O local interditado fica nas proximidades da Estação Ferroviária e praticamente uma semana depois os reparos da rua não foram feito pelos responsáveis.
Moradores e condutores de veículos já se sentem prejudicados, pois com o trecho interditado, veículos precisam utilizar outro acesso, via antiga usina de algodão, e em um determinado trecho a rua é muito estreita causando assim transtornos aos condutores.
“Não sei porque demoram tanto para recuperar o estrago feito pelas águas e liberar logo o tráfego da rua, até pra gente andar a pé ta ruim, um dia desses quase acontece um acidente aqui perto, quando as motos disputam passagem com carro e caminhões nessa rua estreita (se referindo ao beco da usina)”, disse uma moradora que não quis se identificar.
O sistema de abastecimento está funcionando, mas a recuperação do trecho nada foi feito ainda.
Lembrando o caso:
Na madrugada de sábado (05/09), por volta das 02h00min moradores da Rua Coronel João Augusto, próximo a Estação Ferroviária, foram pegos de surpresa com a água invadindo suas casas quando o vazamento se alastrou destruindo o asfalto daquela rua.
A água invadiu as casas danificando móveis e levando muita terra para o interior das mesmas.
De acordo uma moradora a água jorrava muito forte e ela ficou totalmente assustada.
“Era muito forte a água que entrava na minha casa, parecia uma cachoeira lavando por cima da calçada e adentrando o imóvel, tive muito medo, pensei logo nas crianças e tive que pedir ajuda para tirar elas do interior da casa”, disse a moradora.
O tio de uma das moradoras disse a nossa reportagem que “esse foi um serviço de péssima qualidade, mal feito mesmo, sempre quebra, falta água, dá prejuízo as pessoas, acabam com as ruas e nunca fizeram um serviço que prestasse, concertam os canos, jogam terra no buraco e alguns dias depois volta a quebrar”.
Fonte Lavras na Mídia
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