A criança de 11 anos atingida por um disparo acidental de arma de fogo neste último domingo, dia 22/11, no distrito de Amaniutuba no município de Lavras da Mangabeira morreu por volta das 20 horas um dia após o acontecido em um dos leitos do Hospital Regional do Cariri em Juazeiro do Norte.
Alisson Bezerra Pinheiro completaria 11 anos no próximo mês e saiu lesionado com um tiro no abdômen que transfixou o corpo e saiu nas costas do estudante.
A tragédia aconteceu por volta das 13h30min deste domingo e a arma disparada por sua irmã de apenas 2 anos de idade foi apreendida no imóvel situado na Rua Sergio Francisco Bezerra pelo Cabo R. Silva e os Soldados Weverton e Ramos, no caso uma espingarda artesanal.
Alisson foi socorrido às pressas ao Hospital São Vicente Ferrer, mas, em virtude do quadro clínico terminou transferido para o HRC de Juazeiro e terminou morrendo cerca de 30 horas depois.
O casal de agricultores Cícero Pinheiro Feitosa, de 34, e sua esposa Maria Aparecida Batista da Silva Pinheiro foram levados para a Delegacia de Icó.
Ela admitiu que os dois brincavam com a arma e pensou que estivesse descarregada. O pai ficou preso e foi indiciado pelo Delegado Maurício Júnior, a fim de responder por crimes de posse ilegal de arma de fogo e omissão de cautela. Ele falou apenas que a espingarda estava na parede e não sabe como seus filhos tiveram acesso.
Fonte: Site Miséria
Alisson Bezerra Pinheiro completaria 11 anos no próximo mês e saiu lesionado com um tiro no abdômen que transfixou o corpo e saiu nas costas do estudante.
A tragédia aconteceu por volta das 13h30min deste domingo e a arma disparada por sua irmã de apenas 2 anos de idade foi apreendida no imóvel situado na Rua Sergio Francisco Bezerra pelo Cabo R. Silva e os Soldados Weverton e Ramos, no caso uma espingarda artesanal.
Alisson foi socorrido às pressas ao Hospital São Vicente Ferrer, mas, em virtude do quadro clínico terminou transferido para o HRC de Juazeiro e terminou morrendo cerca de 30 horas depois.
O casal de agricultores Cícero Pinheiro Feitosa, de 34, e sua esposa Maria Aparecida Batista da Silva Pinheiro foram levados para a Delegacia de Icó.
Ela admitiu que os dois brincavam com a arma e pensou que estivesse descarregada. O pai ficou preso e foi indiciado pelo Delegado Maurício Júnior, a fim de responder por crimes de posse ilegal de arma de fogo e omissão de cautela. Ele falou apenas que a espingarda estava na parede e não sabe como seus filhos tiveram acesso.
Fonte: Site Miséria
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